Quando o Esquecimento<br /><strong>Deixa de ser normal?</strong>

Quando o Esquecimento
Deixa de ser normal?

É comum ter pequenos esquecimentos ao longo da vida, mas, na terceira idade, algumas falhas de memória podem indicar problemas mais sérios, como demências ou comprometimentos cognitivos.

Identificar a diferença entre “esquecimentos benignos” e alterações significativas de memória é crucial para um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz.

Principais
Sinais de alerta

  • Dificuldade em lembrar eventos recentes ou compromissos importantes.
  • Repetir perguntas ou histórias em um curto intervalo de tempo.
  • Perder objetos com frequência e não conseguir encontrá-los sem ajuda.
  • Desorientar-se em lugares antes familiares.
  • Trocar nomes e palavras de forma recorrente.

O que fazer em caso de
Queixas de memória?

Avaliação médica especializada:

  • Consultar um geriatra ou neurologista para investigar as causas.

Exames complementares:

  • Testes cognitivos (mini-exame do estado mental, por exemplo).
  • Exames de sangue para avaliar possíveis deficiências ou desequilíbrios.
  • Exames de imagem, como ressonância magnética, se necessário.

Mudanças no estilo de vida:

  • Exercícios físicos e treino cognitivo podem ajudar a melhorar a memória.
  • Boa alimentação e sono adequado são fundamentais.

Tratamento precoce:

  • Em casos de demência, iniciar o manejo o quanto antes pode retardar a progressão dos sintomas.
  • Para outras causas (como depressão ou deficiência de vitaminas), o tratamento correto pode reverter os quadros de esquecimento.
Causas comuns de <br /><strong>Problemas de memória</strong>

Causas comuns de
Problemas de memória

Doenças neurodegenerativas:

  • Alzheimer ou outras demências.

Condições médicas:

  • Hipotireoidismo, deficiência de vitaminas (B12), infecções ou desequilíbrios metabólicos.

Uso de medicações:

  • Alguns remédios podem afetar a concentração e a cognição.

Problemas psiquiátricos:

  • Depressão ou ansiedade podem causar dificuldade de concentração, gerando aparentes “falhas de memória”.

Estresse e privação de sono:

  • Afetam a capacidade de formar e recuperar lembranças.

Como o
Geriatra pode ajudar?

  • Diagnóstico diferencial: Diferenciando esquecimentos benignos de problemas mais sérios.
  • Acompanhamento multidisciplinar: Orientando o uso de medicações, fisioterapia ou terapias de estimulação cognitiva.
  • Orientação familiar: Ajudando cuidadores e familiares a compreender e lidar melhor com as dificuldades de memória do idoso.

 

Cuide da sua memória e da de quem você ama!

Se você ou um familiar apresenta queixas frequentes de memória, procure ajuda especializada.

Um diagnóstico precoce e um plano de cuidado personalizado podem fazer toda a diferença na qualidade de vida.

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